quinta-feira, 3 de outubro de 2013

UM BASTA ÀS DORES DE CABEÇA POR CAUSA DAS BOIAS DE NÍVEL.

Com Duplic, boia de nível virou coisa do  passado!


O aparelho que garante muito mais eficiência no abastecimento d'água de forma simples e segura!

 
Com Duplic você dá um basta às dores de cabeça por causa dos constantes defeitos das boias de nível.

Duplic regula o nível de água de reservatórios com muito mais precisão e eficiência que as boias de nível. É composto por um dispositivo elétrico e por dois contrapesos  em forma de cone ligados entre si por uma fita de material plástico de alta resistência. Os contrapesos atados pela fita são instalados suspensos dentro do depósito de água.


No decorrer do processo de enchimento e esvaziamento do reservatório, os contrapesos transmitem comandos mecânicos para o dispositivo elétrico ligar ou desligar a bomba d'água, de acordo com o nível da água. O equipamento funciona com base no Princípio de Arquimedes, físico e matemático que, na Grécia Antiga, descobriu a lei física que relaciona a força de empuxo com o peso dos objetos postos na água.

No caso do reservatório inferior de um prédio, a bomba hidráulica é acionada para impulsionar a água até o reservatório superior sempre que os dois contrapesos estiverem submersos. Quando o nível da água abaixa até deixar o cone mais pesado semi-descoberto, o sistema elétrico recebe, por meio da corda plástica, o comando para desligar a bomba e o depósito inferior começa, então, a se encher de água novamente. O desligamento é feito sempre dentro da margem de segurança, ou seja, 4 centímetros acima do nível crítico, para que não haja o risco de a bomba hidráulica queimar por trabalhar sem ou com pouca água para sucção no reservatório.

Uma das grandes vantagens do Duplic em relação às antigas boias é o aproveitamento muito maior da água do depósito. As boias transmitem às bombas hidráulicas o comando de desligamento quando o nível da água no depósito inferior do prédio chega entre a cerca de 20 centímetros acima do nível crítico (nível considerado mínimo para que as bombas não queimem por trabalharem com pouca água). Assim, num reservatório com capacidade para 80 mil litros, a bomba só é acionada quando há cerca de 16 mil litros de água acima do ponto de sucção, volume que, para ser preenchido, requer entre 5 e 10 horas de abastecimento ininterrupto. A grande variação desse tempo de espera deve-se à inconstância da pressão da água na rede da Compesa (Companhia Pernambucana de Saneamento).

O Duplic faz com que o bombeamento seja interrompido quando o nível da água chega a 4 centímetros acima da válvula-de-pé, por onde entra a água succionada, e religa a bomba quando o nível atinge 4 centímetros acima do ponto de desligamento. Isso quer dizer que, neste exemplo, o Duplic só precisa de mais 3.200 litros de água acima do ponto de desligamento para religar as bombas, o que faz com que os depósitos superiores comecem a ser abastecidos até duas horas depois da chegada da água pela rede da Compesa. A espera, portanto, é de até 8 horas a menos do que a ocorrida quando o sistema é acionado por boias de nível. A margem de segurança para o trabalho das bombas é garantida pela grande quantidade de água que ainda fica acima da válvula-de-pé para que as bombas de sucção trabalhem sem risco algum. A regulagem da distância entre um contrapeso e outro é feita de acordo com as dimensões do reservatório e é o que garante o desligamento da bomba no momento preciso.

O Duplic é ainda mais indicado para os casos em que os depósitos inferiores dos prédios tiveram que ser construídos com pouca profundidade para não atingirem o lençol freático  próximo à superfície (situação muito comum na Região Metropolitana do Recife). Nesses casos, os moradores têm ainda mais necessidade do máximo aproveitamento da água do depósito inferior. Com o Duplic, evita-se uma situação muito comum provocada pela ineficiência das boias: a  falta de água no reservatório superior do prédio mesmo havendo grande quantidade de água acumulada no reservatório de baixo.  


Duplic em ação: adotado por dezenas de construtoras da Região Metropolitana do Recife, o aparelho fez boia de nível virar coisa do passado.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

BOMBA HIDRÁULICA NÃO PODE SER QUALQUER UMA!

Entenda por que comprar uma bomba hidráulica não é tão simples quanto parece.


Uma bomba hidráulica deve atender às condições específicas do local em que irá funcionar.

Quando alguém precisa de uma bomba hidráulica pode ser tentador ir direto à casa especializada mais próxima para fazer a compra. No entanto, boa parte dos vendedores não está preparada ou nem tem tempo de orientar os clientes quanto ao equipamento mais adequado para as condições em que este irá funcionar. Se, além da falta de tempo e de informações técnicas, faltar um pouquinho de ética ao vendedor, aí é que o cliente fica mesmo em maus lençóis: pode sair da loja com o equipamento mais caro e menos recomendável para o trabalho que irá desempenhar.

Antes de fazer a compra, o correto é procurar um técnico especializado para que ele indique qual bomba hidráulica é capaz de trabalhar de forma mais eficiente em cada local. O cálculo mais elementar leva em consideração a altura e/ou a distância existente do ponto de sucção da água até o depósito no qual será armazenada a água. A altura determina o nível de pressão a que está submetida a água. A distância entre o ponto de sucção e o local onde a água será depositada determina a perda de carga do bombeamento. Essas duas grandezas ( pressão e distância) devem ser relacionada à vazão de água necessária para o abastecimento. Assim, a pressão a que está submetida a água (que varia conforme a altura a ser vencida pelo bombeamento); a perda de carga estimada (que depende da distância, na horizontal, entre o ponto de sucção e o ponto de depósito) e a vazão desejada (que varia conforme a potência da bomba e o diâmetro da tubulação) devem ser relacionadas para que se descubra que bomba hidráulica irá trabalhar de forma mais eficiente.


Muitas vezes, uma bomba hidráulica de menor potência é muito mais adequada para determinada situação de abastecimento do que uma bomba de potência mais elevada. A escolha da bomba mais eficiente evita desperdícios de energia e gera menores gastos com a manutenção do equipamento já que este irá trabalhar dentro das condições adequadas à sua capacidade.


Por isso, antes de comprar uma bomba hidráulica, faça uma visita à SOS Bombas. Conhecemos todas as marcas disponíveis no mercado. Temos em mãos as informações técnicas dos fabricantes que devem ser relacionadas às condições específicas de abastecimento de seu imóvel. Além de indicarmos o melhor equipamento para o seu caso, também fazemos testes em nossa oficina para verificar se a bomba hidráulica nova ou usada atende, de fato, às suas necessidades. Avaliamos a capacidade de sucção, a potência e a vazão de água que o equipamento possibilita.  Portanto, antes de comprar uma bomba hidráulica, venha nos visitar. SOS Bombas:  Rua Marquês do Pombal (transversal da Av. Visconde de Suassuna), nº 39, Bairro de Santo Amaro, Recife-PE. Telefone: (81) 3421-1771.


Instale seu equipamento com segurança e garantia de economia. SOS Bombas conhece bem todas as marcas e modelos disponíveis no mercado.









segunda-feira, 30 de setembro de 2013

RESPONSABILIDADE TÉCNICA GARANTE SEGURANÇA

Com E.N. Batista, o serviço só termina com a entrega do relatório técnico.

Empresarial Center I, em Boa Viagem: subestação de energia revisada por E.N.Batista.

Dois dos mais famosos edifícios empresariais do bairro de Boa Viagem - os edifícios Center I e Center II, ao lado do Shopping Recife - contaram com E.N.Batista para a manutenção preventiva de suas subestações de energia. Os trabalhos foram concluídos com a entrega dos relatórios que demonstram os reparos realizados e os serviços que devem ser feitos por outras empresas especializadas.

Os relatórios são importantes documentos que valem como um atestado técnico do estado em que se encontram as subestações. Valem também como uma garantia de nossos serviços e como prova de que se está atualizado com a manutenção de equipamentos que requerem o máximo de segurança para o funcionamento.

Empresarial Center II, vizinho do Center I, também teve subestação de energia revisada por E.N.Batista.


Cópias dos relatórios técnicos com informações detalhadas, incluindo gráficos e fotos, sobre as condições das subestações de energia dos Edifícios Center I e Center II, em Boa Viagem. 

Situações comuns em subestações particulares.


É comum encontrarmos subestações particulares com transformadores de energia que precisam ser substituídos. Em muitos casos, isso acontece quando o equipamento está desgastado e começa a liberar gases combustíveis que se tornam perigosos em quantidades acima das recomendáveis. Em casos extremos, tais gases podem provocar a explosão do transformador.  
Para evitar que isso aconteça, é preciso fazer a manutenção preventiva das subestações uma vez por ano. 

A manutenção feita por E.N.Batista inclui  reposição de peças e  checagem completa de todos os equipamentos, com testes de laboratórios que detectam alterações químicas no interior dos transformadores. Tais alterações podem indicar a presença elevada de substâncias que comprometem o bom funcionamento do transformador e são um sinal de que algo está errado. A legislação brasileira considera tolerável o índice de 1500 partes por milhão de gases combustíveis no interior do transformador. Se o índice estiver acima deste, o aparelho deve ser substituído imediatamente.

Uma das causas mais comuns da liberação excessiva de gases é o uso de óleos combustíveis incompatíveis com as marcas dos transformadores. O óleo que circula no interior do equipamento deve ser trocado todos os anos e deve ter a marca e especificações recomendadas pelo fabricante do equipamento de eletricidade. Muitas vezes acontece de um óleo de baixa qualidade ou fora das especificações reagir com a tinta da fuselagem interna do transformador. As substâncias liberadas com essa reação química indesejável prejudicam o bom desempenho da subestação e reduzem o tempo de vida útil dos aparelhos. Portanto, é muito importante que a tinta interna do equipamento seja compatível com o óleo combustível. É comum encontrarmos situações em que um transformador com 40 anos de uso ainda está em perfeitas condições de enquanto outros com 20 anos de uso, mas que tiveram manutenção inadequada, já precisam ser trocados por novos.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

APROVEITE A ÁGUA DA CHUVA COM TECNOLOGIA SOS BOMBAS.



VEJA COMO SOS BOMBAS  AJUDA VOCÊ A APROVEITAR ÁGUA DA CHUVA.





Pontes Corporate Center: torre de 25 andares com sistema de bombeamento hidráulico de SOS Bombas. 



SOS Bombas está presente no sistema de bombeamento hidráulico da mais moderna torre empresarial do Recife, a torre Pontes Corporate Center, em Boa Viagem. A obra recém inaugurada é mais uma realização da Construtora Rio Ave, da qual nos orgulhamos de ser parceiros neste e em outros empreendimentos. 

No Pontes Corporate Center, SOS Bombas instalou o sistema de bombeamento automático de água para os depósitos superiores que ficam no 25º andar. Além disso, nossa empresa participou da implantação do sistema de aproveitamento de água da chuva e da água gotejada pelos aparelhos de ar-condicionado. O sistema conta com duas bombas exclusivas para esta finalidade, cada uma capaz de bombear 8 mil litros de água por hora.

Para aproveitar a água da chuva foi instalado, no Pontes Corporate Center, um sistema de calhas que conduz a água até os depósitos específicos para esta coleta. A água recebe tratamento para eliminação de impurezas para poder ser utilizada nos vasos sanitários sem manchar os mesmos.

Para não haver risco de faltar água para as descargas, os depósitos nunca devem ficar com uma quantidade de água inferior a 20 por cento de sua capacidade, o que pode ocorrer em períodos de escassez de chuva. Por isso, torna-se fundamental a tecnologia de SOS Bombas. Nosso sistema de controle de abastecimento detecta com precisão o nível da água do reservatório e aciona automaticamente as bombas quando for necessário o abastecimento complementar com água da Compesa (Companhia Pernambucana de Saneamento). Esta precisão é garantida por boias submersas super-resistentes a pressão desenvolvidas por SOS Bombas. São essas boias que enviam sinais elétricos para o acionamento das bombas hidráulicas.

São 3 os principais benefícios que se tem com o aproveitamento da água da chuva: 1)Economia de energia elétrica; 2)Redução de esgotos sanitários; 3) Proteção do meio ambiente nos reservatórios de água e nos mananciais subterrâneos. A vantagem econômica do aproveitamento de água de chuva se baseia na menor necessidade de fornecimento de água pelas companhias de saneamento, tendo como conseqüência a redução de despesas com água potável e esgoto para os usuários.

A economia é sensível em todas as instâncias: casas, edifícios residenciais e comerciais, e principalmente indústrias, que geralmente possuem uma grande área de captação e diversos usos não potáveis para a água.O benefício para o meio-ambiente é incalculável, reduzindo a demanda por água dos mananciais já sobrecarregados, e preservando esse bem de valor inestimável.

Uma obra como a do Pontes Corporate Center, por causa de sua preocupação ecológica, torna-se em torno de 20 por cento mais cara que a de um edifício tradicional. Mas pesquisadores já provaram que o investimento se paga em cerca de 15 anos. A economia de água e energia que se segue após o ponto de equilíbrio é “lucro” para os proprietários do edifício verde.
Água bem aproveitada: sinônimo de economia e preocupação ambiental.





quinta-feira, 22 de agosto de 2013

NÃO SE ILUDA COM O BARATO QUE SAI CARO!


BOMBAS HIDRÁULICAS BEM AJUSTADAS CONSOMEM ATÉ 50% A MENOS DE ENERGIA ELÉTRICA

O cálculo do Custo de Vida Útil (CVU) de um sistema de bombeamento hidráulico nos dá uma visão mais abrangente e de longo prazo dos custos envolvidos na instalação, operação e manutenção dos equipamentos. Temos a verdadeira noção da importância deste cálculo quando nos deparamos com os números do setor industrial onde se estima que entre 30 e 50 por cento da energia consumida por bombas e motobombas hidráulicas podem ser economizados com a utilização de bons equipamentos em um sistema bem dimensionado, com rendimento hidráulico adequado.
O custo de vida útil (CVU) é um cálculo que leva em conta a influência de cada variável que compõe os custos durante todo o tempo de vida útil do equipamento. As principais variáveis são os gastos com a compra, a manutenção e o total de energia elétrica consumido. A análise dos gastos ligados a estas variáveis nos revela dados essenciais para percebermos a importância de um sistema hidráulico bem ajustado, adequado às necessidades e peculiaridades de cada caso em particular. Ao somarmos todos os gastos durante o tempo total de vida útil estimado dos equipamentos, notamos que:
1)o valor da compra equivale a apenas 5% do total.
2)gastos com instalação e manutenção, chegam a 10% do total.   
3)o custo da energia representa 85% do total.
Esses dados nos mostram que o gasto com energia elétrica é, de longe, o fator que mais deve ser levado em conta na hora de optarmos por um sistema de bombeamento. Com eles, torna-se clara a diferença entre um equipamento mais barato e um outro mais econômico. Uma bomba ou motobomba hidráulica com preço mais em conta pode seduzir o comprador que não tenha a percepção dos custos a longo prazo, pois este equipamento, por não ser o mais adequado, fará aumentar os gastos com energia elétrica.
Equipamentos mais econômicos, no final das contas, acabam sendo, estes sim, os mais baratos. O motivo é que reúnem três características essenciais para a economia de energia a longo prazo. São elas: alta eficiência, performance e rendimento hidráulico. São características fundamentais de um bom sistema de bombeamento hidráulico numa época em que o custo total de produção ou de administração de um imóvel é fator decisivo num mercado altamente competitivo e numa sociedade que se preocupa cada vez mais com o meio ambiente. Por isso, levar em conta as variáveis que influenciam nos custos a longo prazo é muito importante para saber se o seu equipamento é o mais adequado ou se valerá a pena trocá-lo.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

CONHEÇA PROBLEMAS COMUNS ÀS SUBESTAÇÕES DE ENERGIA.



O QUE ACONTECE QUANDO NÃO HÁ CUIDADOS COM A SUBESTAÇÃO DE ENERGIA


Transformador atingido por infiltração de água. Exemplo dos perigos que rondam as subestações de energia elétrica.


Logo abaixo você verá outras imagens que servem de alerta contra a falta de cuidados de limpeza e manutenção das subestações elétricas de prédios, empresas e condomínios. São imagens que retratam alguns dos principais problemas que provocam cortes no fornecimento de energia, além de danificarem os equipamentos, tornando necessária a substituição destes bem antes do tempo normal. Em casos extremos, erros ou ausência de manutenção podem até causar grandes incêndios.   

E.N.Batista, empresa de eletromecânica coligada à  SOS Bombas, realiza serviços de manutenção preventiva e corretiva em subestações, grupos geradores, disjuntores e instalações elétricas prediais. Ao realizar cada serviço, emitimos laudo técnico e fazemos a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao Crea (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura).

Edifícios comerciais, industriais e residenciais devem se preocupar com a realização da manutenção preventiva pelo menos uma vez por ano. Esse procedimento evita que haja cortes de energia inesperados  que podem durar horas e causar prejuízos econômicos. A verificação permanente das condições dos equipamentos das subestações - como o local e a adequação dos abrigos - e dos procedimentos cotidianos de manutenção evitam falhas prematuras e até mesmo a perda total das instalações. Há também casos mais graves em que a falta de cuidados com as subestações pode ter como consequência incêndios de grandes proporções. Com a manutenção preventiva anual afastam-se esses riscos e os custos corretivos com a subestação tornam-se muito menores. E. N. Batista fica na Rua Marquês do Pombal, número 39, Bairro de Santo Amaro, Recife-PE. Telefone (81) 3421-1771. Conte conosco também aos sábados, domingos e feriados, quando atendemos aos casos de urgência. 

Abaixo, seguem exemplos de graves problemas em subestações de energia devido a falhas ou à falta de manutenção permanente:

Transformador atingido por infiltração. A água minava do teto da subestação de energia, acima do qual havia sido implantado um jardim com arbustos e grama. O sistema de drenagem não funcionou adequadamente, a água infiltrou na laje e colocou a subestação em grande risco de curto-circuito. O problema só foi descoberto durante a manutenção preventiva feita por E.N. Batista.      


Caixa de baixa tensão afetada por umidade do ambiente que era inadequado para a instalação de uma subestação. O problema foi detectado durante a manutenção preventiva, o que fez com que os donos do imóvel providenciassem a reforma do local para evitar transtornos e prejuízos inesperados por causa da interrupção do fornecimento de energia.    

Este roedor foi a provável causa de um curto-circuito que interrompeu durante horas o fornecimento de energia de uma grande empresa da Região Metropolitana do Recife. A imagem serve de exemplo para ilustrar a necessidade de limpeza e desratização permanente das áreas ao redor das subestações de energia. A falta desses cuidados pode provocar  prejuízos financeiros bem maiores que os custos com a limpeza e o isolamento da área.   

Bobina para corrente de alta tensão danificada por curto-circuito devido a falhas nos isoladores de corrente elétrica. Esta bobina fazia parte de um disjuntor com pouco tempo de uso mas,  como a manutenção preventiva anual não havia sido feita, não foi verificada a necessidade de substituição dos isoladores. Repare que, na parede metálica do disjuntor, há manchas do óleo isolante que circula no equipamento, um produto inflamável que pode facilitar a propagação do fogo provocado por curto-circuitos.  

Durante um trabalho de manutenção preventiva, verificamos que o nível do óleo que circula no transformador elétrico estava bem abaixo do nível mínimo necessário. Repare, no mostrador, a distância entre o óleo de cor amarela e a fenda na horizontal que representa o nível considerado mínimo para o bom desempenho do equipamento.  Este óleo é muito importante para garantir a refrigeração das bobinas que suportam cargas de alta e baixa tensões, além de servir como isolante da corrente elétrica, impedindo que esta atinja a carcaça do equipamento.  O óleo também serve de meio para análise das condições da subestação, uma vez que deve ser levado para testes de laboratórios uma vez por ano. Ensaios físico-químicos e cromatográficos são capazes de detectar alterações nas propriedades do óleo que indicam desgastes comuns ou anormais das partes por onde o líquido circula.  

terça-feira, 6 de agosto de 2013

EDIFÍCIOS CENTER 1 E 2: SEGURANÇA NAS SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS


REVISÃO COMPLETA em SUBESTAÇÕES DE ENERGIA:
SERVIÇO GARANTIDO POR E.N. BATISTA.



Edifícios Center 1 e Center 2: subestações elétricas com segurança depois de manutenção feita por E.N.Batista.


Os edifícios Center 1 e Center 2, dois dos empresariais mais famosos do Recife, tiveram suas subestações elétricas inspecionadas e regularizadas por E. N. Batista, empresa de eletromecânica coligada à SOS Bombas. Faz parte de nossos serviços, a manutenção preventiva e corretiva em subestações, grupos geradores, disjuntores e instalações elétricas prediais.

Edifícios comerciais, industriais e residenciais de grande porte são responsáveis pela manutenção periódica de suas subestações elétricas. Para que esta manutenção seja feita, os administradores dos imóveis devem contratar empresas especializadas, capazes de emitir um laudo técnico e fazer a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), junto ao Crea (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura).  

Um dos procedimentos mais importantes para que seja feita a manutenção correta, é a análise laboratorial do óleo isolante usado nos transformadores das subestações. De acordo com a Norma Brasileira – NBR 7037 – que trata dos procedimentos para recebimento, instalação e manutenção desses equipamentos, é preciso que a análise do óleo seja feita anualmente. Para isso, deve-se retirar amostras do líquido e submetê-las a ensaios físico-químicos e cromatográficos.

A justificativa para esta análise é que, durante o funcionamento da subestação, o óleo isolante  circula no interior dos transformadores, entrando em contato com todos os componentes do equipamento.

Assim, no caso de algum desses componentes apresentar falhas, haverá liberação de substâncias que são absorvidas pelo óleo isolante que, por isso, terá suas propriedades alteradas. A única variação de propriedade do óleo que é tolerável é a variação provocada pelo envelhecimento natural do produto. As demais serão consequências de algum tipo de falha do transformador.

A qualidade do óleo que circula no transformador interfere diretamente no tempo de vida útil do equipamento. Seu tempo de operação será bem mais prolongado se a qualidade do óleo for boa e se forem feitas as manutenções periódicas como determina a legislação. Além disso, a manutenção preventiva evita os imprevisíveis cortes de energia  que podem durar horas e causar prejuízos econômicos por falta de abastecimento elétrico.

O tipo de alteração ou alterações de propriedade do óleo circulante determina boa parte das ações de manutenção como, por exemplo, a correção de anomalias e a substituição de componentes deteriorados ou desgastados pelo uso. A verificação permanente das condições de instalação dos equipamentos - como o local e a adequação dos abrigos - e dos procedimentos cotidianos de manutenção evitam falhas prematuras e até mesmo casos de perda total dos equipamentos. Com a manutenção preventiva anual, os custos corretivos com a subestação tornam-se muito mais baixos.